Não coma esta carne - é para divulgar mesmo!!!
CARNE DE VITELA
A carne de vitela é muito apreciada por ser tenra, clara e macia...
Mas, o que pouca gente sabe é que o alimento vem
de muito sofrimento do bezerro macho,
que desde o primeiro dia de vida é afastado da mãe e trancado num compartimento sem espaço para se movimentar.
Esse procedimento é para que o filhote
não crie músculos e a carne se mantenha macia.
Baby beef é o termo que designa a carne de
filhotes ainda não desmamados.
O mercado de vitelas nasceu com o subproduto da indústria de laticínios
que não aproveitava grande parte dos bezerros
nascidos das vacas leiteiras.
Veja como é obtido esse 'produto':
assim que os filhotes nascem, são separados de suas mães,
que permanecem por semanas mugindo por suas crias.
Após serem removidos,
os filhotes são confinados em estábulos com dimensões reduzidíssimas
onde permanecerão por meses em sistema de ganho de peso
alimentação que consiste de substituto do leite materno.
Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia,
além da imobilização total do animal para que não crie músculos,
é a retirada do mineral ferro da sua alimentação tornando-o anêmico
e fornecendo o mineral somente na quantidade necessária
para que não morra até o abate.
A falta de ferro é tão sentida pelos animais,
que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso,
pois eles entram desespero para lamber esse tipo de material.
Embora sejam animais com aversão natural à sujeira,
a falta do mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral.
Alguns produtores contornam esse problema colocando os filhotes sobre um ripado de madeira,
onde os excrementos possam cair num um piso de concreto ao qual os animais não tenham acesso.
A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica,
para que a maciez da carne seja mantida
e os animais engordem rapidamente.
Para que sejam forçados a comer o máximo possível,
nenhuma outra fonte de líquido é fornecida,
fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede.
Com o uso dessas técnicas,
verificou-se que muitos filhotes entravam em desespero,
criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço reduzido.
Uma solução foi encontrada pelos produtores:
a ausência de luz;
a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo-se a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo.
No processo de confinamento,
os filhotes ficam completamente imobilizados,
podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar,
sem poderem sequer se deitar.
Os bezerros são abatidos com mais ou menos 4 meses de vida
de uma vida de reclusão e sofrimento,
sem nunca terem conhecido a luz do sol.
E as pessoas comem e apreciam esse tipo de carne
sem terem idéia de como é produzida.
A criação de vitelas é conhecida como um dos mais imorais
e repulsivos mercados de animais no mundo todo.
Como não há no Brasil lei específica que proíba essa prática
- como na Europa -
o jeito é conscientizar as pessoas sobre a questão.
Nossa arma é a informação!
Se souber o que está comendo,
a sociedade que não mais tolera violências,
vai mudar seus hábitos.
Podemos evitar todo esse sofrimento
não comendo carne de vitela ou baby-beef
repudiando os restaurantes que a servem.
O consumidor (assim como o eleitor)
tem força e deve usar esse poder escolhendo produtos,
serviços e empresas que não tragam embutido o sofrimento de animais.
Fonte:
Instituto Nina Rosa - Projetos por Amor à vida
Se você anseia por uma sociedade mais humana e sem violência,
divulgue esse texto.
VALORIZE A VIDA ANIMAL.
DIGA NÃO À ESTA BARBARIDADE!
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